O antigo não era ruim não, esse atual é tão cafona quanto o forró, e o povo gosta dessas b.O.s.t.a.s.
Só no Brasil mesmo pra ter essas músicas ruins, nunca vi isso em nenhum lugar.
Certo que tem rap, e músicas de safadeza fora do Brasil, mas tem umas que extrapolam o irritante.
Só no Brasil mesmo pra ter essas músicas ruins, nunca vi isso em nenhum lugar.
Certo que tem rap, e músicas de safadeza fora do Brasil, mas tem umas que extrapolam o irritante.
O mundo da música morreu na virada do século XX para o XXI. O que
veio depois disso é só câncer sonoro.Sertanejo raiz que exaltava a terra, a natureza, a própria cultura, contava "causos", falava de amores e paixões, não existe mais. Hoje, o tema é só mulher corna mal amada bêbada e homem corno bêbado. Quem curte isso só pode ser por auto-identificação. Não tem outra explicação.
O rock nacional que nunca foi grande coisa, só fazendo sucesso dentro do Brasil, exceto umas poucas bandas, morreu de vez exatamente nos anos 2000 com o fim dos Raimundos, CBJ e outras tantas bandas razoavelmente boas. Foi substituído pelo nitrato do cocô auditivo misturado à nata do vômito do capeta chamado FUNK.
Antigamente, os jovens se dividiam em "tribos" diversas. Yuppies, hippies, punks, grunge, rappers, skatistas/surfistas, emos, clubbers, cowboys (sem ser corno) e uma caralhada de mais coisas.
Hoje, ou é corno(a) (sertanejo primário) ou paga pau de Zé droguinha (funkeiro). Ambos não sabem usar fone de ouvido ou vidros do carro fechados. É o suplício antes do meteoro chegar.