Esse relacionamento pode ser tudo, menos amoroso.
Me fiscalizava o tempo todo, me culpava por seus
fracassos, fazia chantagens, ameaças. Dizia que eu não era boa mãe, não valorizava meus esforços e controlava até minhas palavras.
Chegou num ponto, que parei no psiquiatra e ele me disse claramente que, ou eu me escolhia ou ia viver o resto da vida me justificando pra alguém que claramente só queria se aproveitar da minha boa vontade.
Fiquei muito tempo tentando de livrar definitivamente desse problema, e depois que esgotaram todas as tentativas amigáveis, dei um basta e tomei as rédeas da minha vida de volta.