Projeto comum de país

A ideia é boa! Mas realizável no Brasil de hoje?

Um manifesto que defende “uma administração pública reverente à Constituição” foi assinado por diversas lideranças políticas, além de empresários e artistas. O documento cobra que “partidos, seus líderes e candidatos agora deixam de lado projetos individuais de poder em favor de um projeto comum de país”.

Entre os signatários estão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), governador do Maranhão Flavio Dino (PCdoB), o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), o ex-procurador-geral da República Claudio Fontele, além de Luciano Huck (empresário e apresentador da TV Globo) e artistas como Antonio Fagundes, Adriana Esteves e o médico Drauzio Varella.
anônimo
anônimo
anônima
anônima
02/06/2020 14h16

Não basta se dizer antifascista e apoiar ditaduras de esquerda.
Toda e qualquer ditadura é fascista

e engloba:

- Centralização do poder político.
- Violência contra opositores.
- Anti-individualismo.
- Dirigismo econômico.
- Censura.

Vemos todas essas características em ditaduras de esquerda e nenhuma reclamação desses que se dizem “antifascistas”.

Logo, entendo que, infelizmente, muitos que se dizem “antifascistas” são só da boca para fora. Qdo o governo é de esquerda e toma atitudes fascistas contra os cidadãos, os comentários desses “antifascistas” mudam totalmente de forma a impedir, deixando claro que o problema não é o fascismo, mas a ideologia por trás.

Por fim, querer comparar capitalismo (que é um sistema econômico, que acaba financiando até mesmo ditaduras de esquerda) com fascismo é uma grande desonestidade ou ignorância.

Ser contra o capitalismo é fomentar um estado permanente de penúria, tal como estamos vendo em todos os países que tiveram que decretar quarentena durante meses.