A ideia é boa! Mas realizável no Brasil de hoje?
Um manifesto que defende “uma administração pública reverente à Constituição” foi assinado por diversas lideranças políticas, além de empresários e artistas. O documento cobra que “partidos, seus líderes e candidatos agora deixam de lado projetos individuais de poder em favor de um projeto comum de país”.
Entre os signatários estão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), governador do Maranhão Flavio Dino (PCdoB), o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), o ex-procurador-geral da República Claudio Fontele, além de Luciano Huck (empresário e apresentador da TV Globo) e artistas como Antonio Fagundes, Adriana Esteves e o médico Drauzio Varella.
Um manifesto que defende “uma administração pública reverente à Constituição” foi assinado por diversas lideranças políticas, além de empresários e artistas. O documento cobra que “partidos, seus líderes e candidatos agora deixam de lado projetos individuais de poder em favor de um projeto comum de país”.
Entre os signatários estão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), governador do Maranhão Flavio Dino (PCdoB), o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), o ex-procurador-geral da República Claudio Fontele, além de Luciano Huck (empresário e apresentador da TV Globo) e artistas como Antonio Fagundes, Adriana Esteves e o médico Drauzio Varella.

anônimo

anônima
01/06/2020 20h46
Muito fácil levantar a bandeira do antifascismo agora, quando derrubar o Bolsonaro é conveniente. Mas
ser antifascista é, necessariamente, ser anticapitalista. A bandeira vermelha representa o comunismo e a preta, o anarquismo. São só desses detalhes que o pessoal tá esquecendo. Vamos mesmo deixar pessoas como o Luciano Huck e o FHC se apropriarem dessa luta, oportunamente? "Antifascistas anticomunistas"? Não me desce. Será que já não tivemos provas suficientes, durante os governos petistas, de que essas alianças muito pouco resolvem? O contrário de fascismo não é essa democracia burguesa que a gente tem hoje. O contrário é o povo organizado com uma proposta de ruptura desse sistema. Você acha que o Huck terá algum interesse em romper com esse sistema, depois que o Bolsonaro cair? É hora de radicalizar, não de conciliar, porque o outro lado já radicalizou.Desculpa o desabafo. Kkkkk