Sexo e relacionamento são naturais e até certo ponto banais. Banais no sentido de ser

comum e desprovido de algum sentido mais transcendente (A não ser dentro do que representa a união sagrada entre dois entes. Como sou religioso, penso dentro desses termos). Em suma, é tão material quanto é imaterial. É tão animalesco quanto é edificante.
É assim que você deve encarar. Você não é menor ou maior por ter feito ou deixado de fazer. A pressão das pessoas não traz felicidade, não traz substância. Uma prova disso é que na corrida desenfreada pra se adequarem, continuam mais do mesmo. Eles têm o direito de escolherem o que querem pra si, de expressarem suas opiniões. Mas você não tem o dever de seguir. E o que eles consideram ser verdade, pelo menos de ponto de vista estético, moral - não ético, façamos a distinção aqui - se manifesta como algo a se seguir coletivamente, mas SEMPRE se processa subjetivamente. Primeiro neles, depois nas pessoas que internalizam. Nenhuma ordem natural, nenhuma verdade exposta pela filosofia, ou opcionalmente, pela religião, urge a necessidade de você fazer o mesmo que eles. Nem mesmo alguma coerção. Largue seu peso e pare de pensar nisso. A força que essas baboseiras têm é a que você dá a elas