Eu não almejo uma mulher que se sinta um ser humano inferior a mim por

ser mulher, mas se ela for o amor da minha vida, for a mulher que amo, essa percepção dela não seria um empecilho para que eu a deseje fisicamente e amorosamente, e a queira como esposa e mãe dos meus filhos.

E justamente por amá-la, eu não me aproveitaria disso para oprimí-la, subjugá-la, roubar pra mim a autonomia de sua vida, fazê-la de gato e sapato na minha mão. Essas são atitudes de quem não ama verdadeiramente, e eu, amando-a independentemente de ela se achar inferior, a trataria de uma maneira condizente com o amor que eu sentiria por ela.

De quebra, num só papo ou gradativamente, eu tiraria esse pensamento sexista da cabeça dela de um sexo ser superior ao outro, para uma melhor autoestima dela como ser humano.