Normalmente não sinto como elogioso, creio desconfortável.
Não precisa nem ser cônjuge, pode ser namorada(o), ficante,
pessoa

com interesse, se depender de mim, deixo claro em
comportamento que não há nada a temer; não gosto de sentir-
me insegura e, portanto, se possível não contribuo com a inse-
gurança alheia no meu ou no relacionamento dos outros.
Mas existem limites também, ausência de confiança no parceiro
ou ciúme excessivo são problemas que devem ser resolvidos pelos
que deles sofrem. Poderia ser cuidadosa e empática, mas não
posso e não quero ser responsável pela construção da autoestima
e eliminação de patologias psíquicas dos outros.