anônimo
anônimo
13/12/2019 12h15

Eu ainda tento entender como que em um país como o BRASIL, ser branco é

padrão, mas ser pardo(a), não.
Se você tem preferências por uma branca, logo, você é eurocêntrico, racista, mas se você se diz atraído por pardas ou negras, você é um guerreiro, você é um mestre, um Deus.

E quem alega isso, esquece o simples direito da preferência, do gosto pessoal, da liberdade individual, onde isso pode se expressar sem agredir o espaço físico ou verbal de alguém, simplesmente direito individual. O ser humano tem preferência por comida, cor de cabelo, carro, arquitetura, tudo em nossa volta. Assim, também tem o direito de escolher com quem ele vai se relacionar, se atrair, colocando os pré-requisitos que ele quiser, seja tom de pele, cabelo, religião, até ter o pé bonito, se ele quiser, direito dele. Por mais que possam parecer idiota para você algumas preferências, é mais idiota ainda não respeitar o indivíduo e sua liberdade de seu espaço físico e mental.
Vitimismos como esse, de taxar preferências como racismo, de chamar ciência de opressão cristã, deixo para quem assiste o programa da Fátima Bernardes.

"Não seja tão mente aberta que o cérebro caia para fora".
- G. K. Chesterton