Ela foi para a Inglaterra, casou, tem duas filhas, até hoje tenho no meu guarda-roupa as roupas que ela não levou quando ela se despediu, um vestido, minha camisa dos nossos encontros, hoje ela nem deve mais lembrar aqui deste sofredor, virou uma paixão sem limite, tem dias que eu bebo, chego e ainda acho que ela é minha, aí quando caio na realidade, a única coisa que me resta é esmurrar a porta que ela usou para sair				
						
			
			 
								
											anônimo
									
			 
						
						anônima
							
					
		
					
						24/10/2019 23h30
					
				