O alvo é o desmonte de todos os meios institucionais de aprendizado e medição dos

impactos das políticas desse governo, vide os cortes no Censo. A cruzada não é contra os "esquerdopatas" ou contra um suposto dinheiro gasto em inutilidades, é contra qualquer um que tenha capacidade técnica para apontar o tipo de destruição moral e institucional que eles planejam.
Miram caricaturas da esquerda mas acertam em liberais com a Ilona Szabó.
São contrários a toda e qualquer transparência nos dados, o objetivo é impedir a análise crítica e especializada, a análise informal ou independente, qualquer análise embasada que destoe do discurso do governo, da censura aos estudos sobre a previdência à maracutaias do condenado Ricardo Salles para censurar dados sobre desmatamento. O ataque às humanidades é só um primeiro momento dessa guerra.
Negacionismo climático é só uma das versões do governo sobre os fatos do mundo, mais uma falsificação deliberada que não resiste à críticas, dados, fatos, análises que venham de fora da bolha ideológica deles.
A educação do Brasil está nas mãos de acéfalos que acreditam os comunistas terem aparelhado departamentos de Administração de Empresas e Ciências Atuariais, em comunistas donos de grandes empresas, a ocuparem o topo de organizações financeiras. Quem não acredita é doutrinado. Quem não acredita "vestiu a carapuça", não existe réplica sem que se assuma culpa no próprio ato de replicar.
"O anti-intelectualismo do Bolsonarismo é uma luta de classes truncada. Seu real apoio é na baixa classe média iletrada que, de modo ambivalente, inveja e odeia o conhecimento que não possui. Daí o ataque à sociologia e à filosofia." Jessé Souza
“Quando ouço falar em cultura, saco meu revólver.” Goebbels