O Museu Nacional foi destruído: Como e o quanto isso te afeta?

Não sou carioca e moro no Rio de Janeiro. Como vcs sabem, assistimos ontem aqui de camarote à destruição de um dos maiores centros de pesquisa de História Natural, Paleontologia, Botânica e Zoologia das Américas. E também de História. Arquivos foram queimados, patrimônio virou cinzas, não temos certeza se mesmo a estrutura do museu ainda continuará de pé.
Não houve apenas a perda do registro e acervo do passado, ali se construía o futuro e se analisava o presente. Muita coisa ainda não havia sido cadastrada, é irrecuperável. A sala dos embaixadores... perdemos as múmias, ao que tudo indica! Estou doente desde ontem, estamos todos. E ainda não estou pronta para reduzir o que houve a metáforas políticas.
Há outras tragédias anunciadas, umas aqui no Rio, como a Biblioteca Nacional, outras em SP( o Museu do Ipiranga segue fechado). E pensei que uma boa coisa, além de ficar amarga e não aparecer por aqui, seria aproveitar esse espaço e falar sobre museus. Deu-me uma angústia muito grande passear pelas redes desde ontem e perceber o quão pouco se sabe sobre museus, Institutos de pesquisa e arquivos.
Não sei bem como fazer isso, talvez em forma de enquetes.
E talvez seja apenas um desabafo, porque estou aqui todos os dias e não consigo mais estar aqui sem dizer nada sobre o que houve no Museu Nacional. É um luto de todos nós, da Humanidade, um abandono de governo sucessivos.
Se alguém teve saco de ler meu textão inteiro, poderia me dizer o que acha, se enquetes seriam boa ideia? Não quero deixar passar a oportunidade de usar esse espaço.
P.S.: Estou ainda muito emocionada e esse texto provavelmente está esquisito, por favor, relevem.
anônimo
anônimo
04/09/2018 00h47

Lembrando que o Museu Nacional é vinculado à UFRJ.

E que o reitor da UFRJ, Roberto

Leher, é filiado ao PSOL(e detalhe: responde à uma representação da PGR por improbidade administrativa ao ter usado estrutura universidade para promover atos políticos).

Não bastasse isso quem administra o orçamento de 420 milhões de reais (além do déficit na casa dos 120 milhões) é o pró-reitor de planejamento e finanças Roberto Moreira filiado ao PCdoB.

Aliás quase todos os pró-reitores são filiados ao PSOL.

Reitor: ROBERTO LEHER - filiado ao PSOL;
Vice-reitora: DENISE FERNANDES LOPEZ - filiada ao PSOL;
Pró-reitor de graduação: EDUARDO GONCALVES - filiado ao PCB;
Pró-Reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças: ROBERTO ANTONIO GAMBINE MOREIRA - filiado ao PC DO B;
Pró-Reitora de Extensão: MARIA MELLO DE MALTA - filiada ao PSOL;
Pró-Reitor de Pessoal: AGNALDO FERNANDES - filiado ao PSOL;
Decano do CCJE: VITOR MARIO IORIO - filiado ao PSOL

O que esperar de um país cujos centros de excelência são dominados por comunistas? É um escárnio.