28/12/2025 18h40

É um termo pesado, mas, pensemos um pouquin aqui...
Já que a ideologia de gênero diz

que a biologia não é o determinante, e sim a autopercepção do indivíduo, ou seja, o sentimento de cada ser em questão:

E se uma mangueira desse mangas no formato de morangos? Por dentro manga, por fora aparência de morango.
E se um gato fugisse de casa pra se enfiar no rio da rua de trás, vivendo como um peixe?
E se um branquelo sueco dissesse que se sente negro de uma tribo nigeriana?
E se um negão baiano dissesse que se sente da etnia amarela (asiático)?
E se um obeso mórbido te contar que precisa ganhar peso, pois está à beira da anorexia?
E se um anão se sentir com uma estatura normal? Será que tem uma vaguinha no time de vôlei da escola?
E se uma criança de 5 anos começar a se comportar como um orangotango? Os pais não vão correr com ela pra um pediatra, psicólogo infantil, desesperados?

Tudo isso seria considerado anormalidades, incongruências da natureza (pra dizer o mínimo, porque teria gente chamando compreensivelmente de aberrações biológicas)
Por que somente, unicamente, especificamente abre-se uma exceção pra seres humanos da espécie masculina que se sentem mulheres (ou o contrário)?

Não precisa ser brilhante pra entender que, se não fosse por pressão, medo de represálias, a psiquiatria já teria categorizado a transexualidade como uma enfermidade cerebral há muito tempo.