O que acho uma graça é o quão fácil foi para hipnotizar os otários e

principalmente as mulheres em favor de um programa que por si é uma autosabotagem.

Criamos trocentas leis por ano, e melhoramos a Maria da Penha também, mas os otários não percebem: para que uma lei seja aplicada, é necessário que o crime ocorra. Sem crime, sem lei.

Existe crime de feminícidio sem um crime de feminícidio? Existe, na lei, crime de agressão psicológica sem uma agressão psicológica? Não. Por isso que a lei não pode e nunca vai ter poder para proteger mulher nenhuma, porque a lei só é aplicada a partir do momento que existe um crime.

Por isso, as mulheres que se hipnotizam nessa história são burrinhas e muito otárias, pois na prática dizem o seguinte: me agrida, porque a lei me protege.

Não imaginava que era tão simples enganar otários e burrinhas, é só gerenciar um jogo de esperanças, medos e histerias.

Por isso que certos tipos que vejo nesse site não apenas são otários, mas só podem e devem ser lesados cognitivamente, neurologicamente, emocionalmente, caralhemente que seja. Mas não é possível que não sejam lesados para acreditarem nisso.