07/12/2025 23h00

Racistas não merecem uma morte tão rápida; quanto mais lenta e dolorosa, melhor. Ainda que

houvesse de soar como ópera o grunhir de um porco assando a mil graus centígrados, a perda gradual de funções motoras, da cognição ou, quem sabe, até um câncer retal, seria, a meu ver, o último verso da elegia que compuseram, devolvido em eco.