26/11/2025 16h49

Sinceramente, Kurt? Eu não tenho o hábito de ficar observando homens ou mulheres na rua.

No máximo, presto atenção para conduzir minha caminhada pela calçada, atravessar a rua, identificar o que está no meu caminho, perceber um carro, algum perigo ou o ambiente — e isso, inevitavelmente, acaba me fazendo cruzar com alguém que simplesmente está ali.

Para mim, são apenas pessoas seguindo o próprio ritmo, parte natural do cenário da vida. Eu prefiro caminhar refletindo, escutando música em meus fones, apreciando as paisagens, os velhinhos que caminham devagar, os animais e, às vezes, os comportamentos daqueles que ali estão. É leve, gratificante.