Quando eu era mais nova e rebelde, odiava essa ideia, já cheguei até pensar que Deus era machista kkkk(que ele me perdoe). Hoje em dia, acho normal, que é o certo. Mas ainda assim tenho muita curiosidade em saber por que Sara chamava o marido de "meu senhor" e Paulo usa ela de exemplo para as mulheres. Não seria meio um exagero chamar o marido de "meu senhor" kkkk? Nada contra, mas na mentalidade moderna isso não soa meio opressivo?
Nos tempos bíblicos, a família era construída numa estrutura patriarcal. O homem era visto como
responsável pela proteção, provisão e condução moral da casa. A "submissão" era entendida como acolher essa liderança, não como obediência cega."Maridos, amem suas esposas como Cristo amou a Igreja."
(Efésios 5:25)
Cristo amou com sacrifício, cuidado, proteção, paciência, doação total. Ou seja: A esposa se entrega à liderança do marido. O marido se entrega à vida da esposa.
O contexto da palavra "submissão" hoje soa como ser obediente/humilhante, mas o original é parceria, andar juntos, amor mútuo e respeitoso.
