Para resumir o caso em questão: basicamente, minha namorada trabalha em uma farmácia, e eu sempre vou buscá-la de bicicleta todos os dias, mesmo estando cansado do trabalho e da faculdade. Ela é liberada às 00h00, mas recentemente acabamos nos mudando de casa, e a nova residência não permite que eu tenha acesso fácil à bicicleta, pois agora ela fica no quarto onde uma parente dela dorme. Eu não poderia simplesmente entrar no quarto e pegar a bicicleta para descer as escadas no escuro, correndo o risco de cair.
Diante disso, optei por chamar um mototáxi, mas estava demorando bastante para aceitarem a corrida. Avisei a ela, mas ela não visualizou a mensagem na hora. Quando o mototáxi aceitou, fui até o trabalho dela. Ao chegar lá e verificar o celular, vi que ela havia enviado: “Aceitou? Se não tiver aceitado, deixe que consegui uma carona agora kkkk”.
A carona em questão era com o patrão dela, que é casado. Segundo ela, “ele me trata como se eu fosse a filha dele, fala muito bem de você, amor, e diz que sou muito sortuda em te ter”. Quando cheguei, ele disse que daria carona para nós dois, e fomos. Ele nos deixou próximos de casa.
Durante o trajeto, fiz uma analogia com um caso antigo que ela mesma havia me contado sobre outra funcionária da farmácia: essa funcionária teria deixado o namorado voltar sozinho de moto, em um dia chuvoso, para aceitar a carona que o patrão delas havia oferecido. Comentei esse caso com ela, e ela respondeu que era diferente, que ela jamais deixaria o namorado na chuva. Então, questionei: “E se o mototáxi não tivesse aceitado? Você viria com ele sozinha e me deixaria em casa?” Ela respondeu dizendo que eu estava cansado, e assim por diante.
Diante disso, optei por chamar um mototáxi, mas estava demorando bastante para aceitarem a corrida. Avisei a ela, mas ela não visualizou a mensagem na hora. Quando o mototáxi aceitou, fui até o trabalho dela. Ao chegar lá e verificar o celular, vi que ela havia enviado: “Aceitou? Se não tiver aceitado, deixe que consegui uma carona agora kkkk”.
A carona em questão era com o patrão dela, que é casado. Segundo ela, “ele me trata como se eu fosse a filha dele, fala muito bem de você, amor, e diz que sou muito sortuda em te ter”. Quando cheguei, ele disse que daria carona para nós dois, e fomos. Ele nos deixou próximos de casa.
Durante o trajeto, fiz uma analogia com um caso antigo que ela mesma havia me contado sobre outra funcionária da farmácia: essa funcionária teria deixado o namorado voltar sozinho de moto, em um dia chuvoso, para aceitar a carona que o patrão delas havia oferecido. Comentei esse caso com ela, e ela respondeu que era diferente, que ela jamais deixaria o namorado na chuva. Então, questionei: “E se o mototáxi não tivesse aceitado? Você viria com ele sozinha e me deixaria em casa?” Ela respondeu dizendo que eu estava cansado, e assim por diante.