Não foi injusto.
Moisés, como líder, tinha uma responsabilidade moral maior; ao agir impetuosamente e aparentar
tomar crédito pelo milagre, quebrou a confiança necessária para alguém que guia um povo. A consequência funciona mais como correção simbólica, lembra que até os grandes têm limites e serve de lição de humildade e fidelidade. Além disso, ele não foi descartado: foi honrado, viu a terra e permaneceu como modelo; a punição preserva o sentido moral da história, não destrói o valor de sua obra.