Não faço ideia. Num cenário mais otimista, valorizaria cada segundo da minha independência, principalmente as
coisas mínimas que a gente nem se dá conta, como colocar meu próprio prato de comida, poder abrir o guarda-roupas e escolher a cor da roupa que vou vestir, ver o nascer e o por do sol, atravessar a rua sem me preocupar. Depois iria viajar, dirigir por aí sem rumo. A outra opção, provavelmente, é ficar muito deprimida e ir de arrasta depois.