14/09/2025 14h20

Vocês, da esquerda burra, se masturbam com essas ideias mirabolantes sem ao menos entender as

consequências disso.

Tudo tem uma consequência, negativa e positiva.

Temos muitos problemas econômicos, as empresas pequenas e médias já sofrem num país que não oferece segurança jurídica, infra adequada, e impostos elevados... Reduzir a jornada sem uma contraparte, traria mais danos à economia do país que já é debilitada, pouca produtiva e de baixa competitividade.

Talvez para uma empresa grande, multinacional, de setores específicos, criar jornadas alternativas possa trazer benefícios sociais relevantes, com certeza. Mas para o geral é um tiro no pé, isso causaria ainda mais danos às pequenas empresas e empregados indiretamente.

A taxa de informalidade no Brasil já beira o absurdo, reduzir a jornada só iria agravar ainda mais essa situação. Fora que muitas empresas no Brasil não respeitam as horas extras, o que forçaria empregados a cargas extras estafantes, caso alguém negue, seria mandado embora. Ou teria que trabalhar em outras empresas para complementar a renda, já que muitas empresas também segurariam o aumento salarial, tendo em vista que teria que contratar mais funcionários para suprir o deficit criado por uma jornada menor.

Alguma coisa iria respingar no consumidor também, que agora teria que pagar mais caro pelo produto e serviço que passaria a ser cobrado mais caro para suprir a perda com a contratação de novos funcionários. E as pequenas e médias empresas que não conseguissem se adaptar? Provavelmente iriam ter que fechar as portas.

O CORRETO a se fazer era, talvez, fazer uma redução menor e gradual da jornada semanal de trabalho, mas sem alterar a escala, permitindo que as empresas e funcionários negociem os melhores dias para ambos. Por exemplo, hoje a jornada semanal está em 44 horas, talvez uma redução para 38, e o Brasil adaptar o pagamento em horas trabalhadas, fosse a melhor alternativa.

Fora isso, não tem remédio único para todos os casos