1. Interromper mulheres em conversas ou reuniões.
2. Explicar coisas óbvias para mulheres como se elas não entendessem
3. Fazer piadas sexistas ou de duplo sentido “inofensivas”.
4. Assumir que certos assuntos são “coisa de homem” (tecnologia, mecânica, esportes).
5. Dar ordens ou tomar decisões sem consultar mulheres em grupos ou família.
6. Esperar que mulheres cuidem da casa ou dos filhos automaticamente.
7. Desvalorizar emoções femininas, como choro ou preocupação.
8. Fazer comentários sobre corpo ou roupa das mulheres.
9. Ocupação exagerada de espaço físico (no transporte, na mesa, na cama).
10. Desmerecer conhecimento ou experiência de mulheres em qualquer área.
11. “Proteger” mulheres de forma paternalista, assumindo vulnerabilidade
.
12. Comparar conquistas masculinas como mais importantes ou mais difíceis.
13. Corrigir automaticamente mulheres em tópicos de tecnologia, cultura ou hobbies.
14. Assumir que mulheres vão cozinhar ou servir comida em encontros sociais.
15. Normalizar comportamentos agressivos ou rudes em homens como “natural”
.
16. Fingir que não percebe assédio sexual ou comentários inapropriados em grupo.
17. Minimizar ou ridicularizar queixas de mulheres sobre machismo.
18. Fazer elogios que objetificam mulheres, mesmo quando “gentis”.
19. Naturalizar comentários sobre idade, aparência ou status como “só uma opinião”.
20. Acreditar que mulheres devem ser bonitas ou arrumadas para “agradar”.
21. Impor padrões de masculinidade rígidos para homens e mulheres.
22. Usar frases como “mulher é emocional demais” para invalidar opiniões.
23. Esperar que mulheres sejam as primeiras a ceder ou adaptar-se.
24. Ignorar consentimento ou sinais sutis de desconforto em situações sociais ou íntimas.
25. Criticar mulheres por não se encaixarem em papéis tradicionais (mãe, esposa, cuidadora).
26. Tomar crédito por ajudar em tarefas que seriam compartilhadas.
27. Fazer comparações entre corpos femininos para definir “corpo ideal”.
2. Explicar coisas óbvias para mulheres como se elas não entendessem
3. Fazer piadas sexistas ou de duplo sentido “inofensivas”.
4. Assumir que certos assuntos são “coisa de homem” (tecnologia, mecânica, esportes).
5. Dar ordens ou tomar decisões sem consultar mulheres em grupos ou família.
6. Esperar que mulheres cuidem da casa ou dos filhos automaticamente.
7. Desvalorizar emoções femininas, como choro ou preocupação.
8. Fazer comentários sobre corpo ou roupa das mulheres.
9. Ocupação exagerada de espaço físico (no transporte, na mesa, na cama).
10. Desmerecer conhecimento ou experiência de mulheres em qualquer área.
11. “Proteger” mulheres de forma paternalista, assumindo vulnerabilidade
.
12. Comparar conquistas masculinas como mais importantes ou mais difíceis.
13. Corrigir automaticamente mulheres em tópicos de tecnologia, cultura ou hobbies.
14. Assumir que mulheres vão cozinhar ou servir comida em encontros sociais.
15. Normalizar comportamentos agressivos ou rudes em homens como “natural”
.
16. Fingir que não percebe assédio sexual ou comentários inapropriados em grupo.
17. Minimizar ou ridicularizar queixas de mulheres sobre machismo.
18. Fazer elogios que objetificam mulheres, mesmo quando “gentis”.
19. Naturalizar comentários sobre idade, aparência ou status como “só uma opinião”.
20. Acreditar que mulheres devem ser bonitas ou arrumadas para “agradar”.
21. Impor padrões de masculinidade rígidos para homens e mulheres.
22. Usar frases como “mulher é emocional demais” para invalidar opiniões.
23. Esperar que mulheres sejam as primeiras a ceder ou adaptar-se.
24. Ignorar consentimento ou sinais sutis de desconforto em situações sociais ou íntimas.
25. Criticar mulheres por não se encaixarem em papéis tradicionais (mãe, esposa, cuidadora).
26. Tomar crédito por ajudar em tarefas que seriam compartilhadas.
27. Fazer comparações entre corpos femininos para definir “corpo ideal”.