31/08/2025 22h24

Então ouça: meu homem favorito é aquele que não teme a vastidão do mundo, nem

a vastidão de si mesmo. É ambicioso, mas sua ambição não é feita de vaidades frágeis ... é a fome de conhecimento, de horizontes novos, de deixar uma marca luminosa no tempo. É inteligente, não apenas no cálculo ou no discurso, mas na escuta, no olhar que compreende antes mesmo que eu diga. E é doce, porque toda grandeza sem ternura acaba vazia; ele sabe que o gesto de oferecer a mão pode ser tão revolucionário quanto erguer uma bandeira.