Eu vi um video redpill fala do que as mulheres perdem o interesse se o cara é bom demais. O ideal é ser um badboy e não ser tao disponível. Tambem dizia que se os pais da garota gostam do cara, isso é um ponto negativo. Que tenha pegada e não seja respeitoso demais com o corpo dela.
Minha irmã disse:
"Essa teoria funciona pra uma adolescente que gosta de ser rebelde ou ainda na fase da paquera, se ja estiverem namorando não vai ajudar em nada.
Uma mulher adulta ou madura vai querer um homem que os pais dela gostem. Que a trate bem e seja disponível. Sobre a parte de ter pegada, isso se aprende, mas ser um panaca isso é algo que nao da pra mudar. Melhor o homem só ser ele mesmo."
Isso faz sentido? Ou na prática é melhor ser um cara posturado e badboy até o fim se não perde a mulher?
Minha irmã disse:
"Essa teoria funciona pra uma adolescente que gosta de ser rebelde ou ainda na fase da paquera, se ja estiverem namorando não vai ajudar em nada.
Uma mulher adulta ou madura vai querer um homem que os pais dela gostem. Que a trate bem e seja disponível. Sobre a parte de ter pegada, isso se aprende, mas ser um panaca isso é algo que nao da pra mudar. Melhor o homem só ser ele mesmo."
Isso faz sentido? Ou na prática é melhor ser um cara posturado e badboy até o fim se não perde a mulher?
A vida não é rpg pra você escolher se vai brincar de ser mago ou
cavaleiro.O melhor é você se respeitar, ser sua melhor versão e não ser otário com mulher. Isso afasta interesseira, folgada e atrai mulher que preste. Pelo menos a maioria. Funciona com ficante, novinha, balzaca, velha.
Ter pegada com mulher é reflexo de você ter pegada com a vida. Você não conhece um cara chato, marromenos no trabalho, sem graça, sem amigos que magicamente vire o rei do carisma e da sedução com a mulherada.
A vida é mais que interpretar estereótipos. Seja contraditório, mas tenha equilíbrio. Ser forte sem ser bruto, ser engraçado sem ser palhaço, ser inteligente sem ser sabichão e por aí vai. Não precisa escolher entre gentileza e postura, ambas as coisas são possíveis e não se excluem, pelo contrário, se complementam.
