Cadê a conscientização desde pequeno que os pais deveriam ensinar? E fora isso, há crianças que são verdadeiros capetinhas. Um ranço que me dá!
Meu bebê é fortinho, ensinei ele a xingar e meter a porrada nessas pragas, se nem os pais e nem a escola educam, o jeito é aprenderem na marra.
Disserem sobre a importância da educação e conscientização desde cedo sobre respeitar as diferenças.
E vocês realmente acreditam que crianças são seres puros de luz sem maldade alguma?
Meus métodos são antiquados, porém válidos. As crianças me infernizaram porque eu era magrela e nerd, eu quebrava a cara deles e só assim paravam.
Meu bebê é fortinho, ensinei ele a xingar e meter a porrada nessas pragas, se nem os pais e nem a escola educam, o jeito é aprenderem na marra.
Disserem sobre a importância da educação e conscientização desde cedo sobre respeitar as diferenças.
E vocês realmente acreditam que crianças são seres puros de luz sem maldade alguma?
Meus métodos são antiquados, porém válidos. As crianças me infernizaram porque eu era magrela e nerd, eu quebrava a cara deles e só assim paravam.
A criança é o reflexo de seus pais. Pais zombeteiros, crianças zombeteiras, duvido que seja
maldade, é apenas influência.Ensinar o caminho da violência pode trazer ainda mais violência na vida dessa criança. A violência não ameniza o sofrimento, só o transforma.
Eu tenho um filho autista e des de bem pequenino ele já entende essa "diferença" entre ele e os demais.
Creio que ao saber profundamente sobre isso, a criança tenderá a não se importar tanto com piadinhas, pois a gente internaliza informações que nós próprios duvidamos sobre nós mesmos.
Tal qual chamar um gordo de gordo, é o que ele é, um autista, se essa definição estiver clara e livre de coitadismos (afinal eles não são nem um pouco burros) a criança tende a se ver com naturalidade.
Quem sabe bem o que é não vacila para observações dos outros.
Devemos sim ressaltar as qualidades e condições sem romantizar, ou tentar proteger, ele simplesmente é autista e ponto.
Crie e faça-o entender que o que ele tem é apenas alguma limitação (uma dificuldade extra) no desenvolvimento mas ele chegará lá, ele se desenvolverá tão bem quanto (ou ainda mais que) o coleguinha bobão.
O preconceito está nos olhos de quem vê, se ele não se ver de forma preconceituosa, logo não se afetará por ele.
