Acredito que a falsidade seja a consequência de uma vida emcarada sob um baixo nível
de conscienciosidsde. Nesse sentido, as paixões fazem com que o indivíduo tenha uma série de incoerências comportamentais e em seu discurso, como uma consequência da reduzida capacidade de empatia, responsabilidade afetiva, bem como a falta de preocupação com o decoro e a própria dignidade humana. À intersecção dessas virtudes dou o nome de conscienciosidade, a que julgo ser o princípio fundamental da pessoa justa e, portanto, "não falsa".