A Rússia de Putin foi cética em relação ao capitalismo internacional, mas o Brasil abriu as pernas:
A Rússia mesmo aderindo a ordem internacional, mesmo com seu banco central independente, não exitou em proteger sua independente econômica mesmo que a custo de pedas políticas e de perdas econômicas pontuais domésticas, a Rússia de Putin sempre manteve o estado como espinha dorasal de seu capitalismo. Agora Trump escancarou a necessidade de uma política industrial doméstica agressiva. Hoje, o Brasil é vulnerável às ameaças e chantagens dos EUA, justamente por ter se integrado de forma acrítica à globalização. As privatizações e a abertura economica dos anos 90 arruinaram o pouco de base tecnológica e industrial nacional que ainda resistia. Em nome de uma fé cega em reformas mais liberais, essa ideologia vendida como ciência, sacrificou-se o pouco de independente nacional que restava. Trump provou que nem os EUA acreditam nisso. O discurso liberal virou uma farsa exposta. Quem se lembra do Rodrigo Constantino e sua boca câncerosa? Mesmo fudido, ele continuou aqurla militância vazia. Seus ataques ao "protecionismo tupiniquim" são hoje um retrato melancólico de uma fé que já morreu. No fim, talvez seja essa devoção ao mercado que vá sepultar, de vez, o país, e não o tal comunismo que, no fim, não passava de lenda.
A Rússia mesmo aderindo a ordem internacional, mesmo com seu banco central independente, não exitou em proteger sua independente econômica mesmo que a custo de pedas políticas e de perdas econômicas pontuais domésticas, a Rússia de Putin sempre manteve o estado como espinha dorasal de seu capitalismo. Agora Trump escancarou a necessidade de uma política industrial doméstica agressiva. Hoje, o Brasil é vulnerável às ameaças e chantagens dos EUA, justamente por ter se integrado de forma acrítica à globalização. As privatizações e a abertura economica dos anos 90 arruinaram o pouco de base tecnológica e industrial nacional que ainda resistia. Em nome de uma fé cega em reformas mais liberais, essa ideologia vendida como ciência, sacrificou-se o pouco de independente nacional que restava. Trump provou que nem os EUA acreditam nisso. O discurso liberal virou uma farsa exposta. Quem se lembra do Rodrigo Constantino e sua boca câncerosa? Mesmo fudido, ele continuou aqurla militância vazia. Seus ataques ao "protecionismo tupiniquim" são hoje um retrato melancólico de uma fé que já morreu. No fim, talvez seja essa devoção ao mercado que vá sepultar, de vez, o país, e não o tal comunismo que, no fim, não passava de lenda.