A esquerda diz sempre "pregar pela paz no mundo", afirma "defender os princípios da Organização das Nações Unidas (ONU)", mas quando o assunto é guerra, passam pano para o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ao continuar prejudicando o Estado da Ucrânia, que é independente desde a década de 1990.
Em contrapartida, quando se fala em Israel, eles são os vilões simplesmente porque o líder deles - Benjamin Netanyahu - quer combater o Hamas, estes que vem tentando destruir o Estado de Israel desde 1987. Neste caso, a esquerda entende o sofrimento das vítimas na Faixa de Gaza.
Portanto, se o discurso a favor dos palestinos é em defesa das mulheres e de crianças na Faixa de Gaza, por que a narrativa não é a mesma quando há milhares de pessoas sendo mortas na Ucrânia?
Em contrapartida, quando se fala em Israel, eles são os vilões simplesmente porque o líder deles - Benjamin Netanyahu - quer combater o Hamas, estes que vem tentando destruir o Estado de Israel desde 1987. Neste caso, a esquerda entende o sofrimento das vítimas na Faixa de Gaza.
Portanto, se o discurso a favor dos palestinos é em defesa das mulheres e de crianças na Faixa de Gaza, por que a narrativa não é a mesma quando há milhares de pessoas sendo mortas na Ucrânia?
Primeiro, que não existe unidade na esquerda com relação à guerra da Ucrânia. Como não
há unidade com o genocídio cometido por Israel na direita. Se houvesse essa unidade com relação a Israel, países com governos de direita não repudiariam publicamente Israel, não haveria manifestação histórica tão pouco votação na própria ONU favorável a Israel.Segundo, a guerra contra a Ucrânia é guerra entre exércitos. O genocídio contra palestinos é contra civis.
A única semelhança possível é que são guerras de proxy Ucrânia e Israel sendo utilizadas pela OTAN e EUA.
Não passa o pano para sionista, muito menos para nazista: portanto, sou pró-Rússia e pro Palestina.