Não critico porque também eu estou quase apelando para tal recurso, já que esperei anos,

anos e anos e a tal "pessoa ideal" com quem poderia fazer o ato, dentro de um contexto de sentimento autêntico e recíproco, simplesmente nunca apareceu; então, pensando a coisa nos aspectos pragmático e realista, para os desfavorecidos de atratividade mínima como nós o que resta é o que está disponível no "âmbito comercial" (os tais "chads" e portadores de QP vão discordar, mas como eles foram privilegiados pela natureza a situação deles é outra e não serve como parâmetro). Dito isto, sugiro que encare o evento dentro do que chamo de "pragmatismo responsável": é a opção real que existe para indivíduos como nós, não é a desejável mas a possível nas circunstâncias vigentes; use-a com prudência, sem excessos, sem descuidar da segurança sanitária, e evitando envolvimento emocional; selecione bem o tipo de atendente, procurando uma de qualidade ao menos mediana; e por fim desfrute sim do momento, mesmo que seja passageiro, pois pelo menos vai ter uma experiência básica de contato íntimo com o sexo oposto.