Não, não acho. Um paciente é como um cachorro adorável no pet shop: você cuida
bem, trata com respeito, dá alguns quitutes e o manda embora. É apenas mais um entre muitos. Enxergar um paciente como alguém atraente — alguém com quem você sequer tem convivência fora do consultório — é antiético e demonstra falta de profissionalismo. Eu chamaria isso de carência emocional. Por favor, parem de assitir série de Medicina.