A matéria apresenta um estudo do EJA: Educação de Jovens e Adultos.  
E isso tem origem

na Reforma do Ensino Médio que ocorreu em 2017. Retirando a obrigatoriedade de algumas disciplinas, reduzindo carga horária e disciplinas voltadas para o mercado de trabalho. 
E seguiu o projeto: 
"O ano passado foi o oitavo seguido com queda do número de matrículas da EJA. A partir de 2017, o investimento do Ministério da Educação na modalidade começou a cair consistentemente. Em 2021, o segundo ano da pandemia, o governo Jair Bolsonaro empenhou apenas R$ 6 milhões para alunos, jovens e adultos, o menor nível neste século, segundo dados do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop)."
 Um jovem ou um adulto que não peido fundamental ou evadiu-se, terá dificuldade para ingressar no estudos, e o resultado tende a ser insatisfatório com uma rede defasada.
O Novo Ensino Médio, revogando muitas das atrocidades cometidas por Temer, foi sancionado ano passado (embora não conste na matéria, apenas os investimentos do Ministério da Educação).
Isso também mostra como são importantes políticas estruturantes, entre elas o Pé- De Meia, possibilitando que jovens permaneçam na escola e não tenham que optar em trabalhar e/ou começar os estudos tardiamente.