Como você se tornou desse espectro político?

anônimo
Me considero de centro-direita.
Possuo uma visão política moderada, mas com inclinação para ideias e
valores tradicionalmente associados à direita, especialmente em áreas como economia, costumes e papel do Estado — sem, no entanto, adotar posturas radicais ou extremistas. - Defendo o livre mercado, com menor intervenção do Estado na economia.
- Acredito que a iniciativa privada deve ser motor do crescimento. (Com investimentos estatais estratégicos)
- Apoio algumas políticas sociais, mas de forma mais eficiente, focalizada e limitada.
- Sou a favor de reformas fiscais, redução de impostos e desburocratização.
No campo social tendo a apoiar uma visão mais conservadora, mas moderada, sem atacar minorias, mas valorizando a importância da família tradicional. Sou contra a flexibilização das drogas, aborto e identidade de gênero.
Eu acredito que o papel do estado deve ser o mais eficiente possível, focando no básico como segurança pública, justiça e infraestrutura. Um estado que não valoriza e incentiva o empreendedorismo e a mente criativa da sociedade está terminantemente fadado ao fracasso.
Eu acredito sim na liberdade individual, mas entendo que o estado também pode debater sobre responsabilidades sociais, sem radicalismos para nenhum lado.
Vivemos em uma sociedade muito ampla e com pensamentos muito distintos para nos firmarmos em ideias radicais. Defender ideias radicais é o mesmo que defender que o estado, de forma autoritária, haja sobre a sociedade mesmo sem a vontade da mesma.