24/06/2025 18h48

Se eu fundasse uma religião, o principal fundamento dela seria:

"A consciência plena da interdependência entre

todos os seres."

Essa religião teria como base a ideia de que tudo está conectado — pessoas, natureza, emoções, ações — e que cada escolha individual ecoa no todo. A prática central seria o cultivo da responsabilidade consciente, empatia ativa e autoconhecimento transformador.

Ela não exigiria fé cega, mas promoveria a busca pessoal por sentido, através da observação da vida cotidiana, do diálogo profundo e da escuta interior. Não teria dogmas fixos, mas princípios vivos que se adaptam à realidade e ao tempo.

Entre os rituais simbólicos, haveria:

Silêncio coletivo diário, para reconectar com o presente.

Partilhas regulares de experiências, sem julgamento.

Ações concretas de cuidado com o ambiente e com os outros, como forma de oração prática.

Nome possível? Talvez: "Ordem da Consciência Viva".