Isso pode ser encarado perseguição na universidade?

Minha universidade tem grupos cristãos que se reúnem, cantam, oram e às vezes evangeliza. Só que no Spotted no Instagram ( página para os alunos falar algo ou jogar paquera) começou ter postagens de alguns incomodados com música, fala que atrapalha a aula, incomodado com aproximação de um cristão que chama ele para participar do grupo, não entende o evangelizar.
Já teve gente que tirou o anúncio de missa pregado no restaurante universitário. Já esperava isso porque muitos ali tem raiva de Israel e inclusive tirou bandeira em um campeonato internacional. Se essa revolta fosse com todo evento que faz barulho, mas não, como festa que a reitoria nem aprova, funks em algumas faculdades lá dentro, forro também.
Já ouvi batucada lá, mas óbvio que não vão falar mal diretamente para não serem taxados de racista. Eles falam mal do cristianismo porque para alguns é uma religião dominante, mas isso também é intolerância.
Falam que universidade não é lugar de religião, lugar de ciência ( ciência não nega a fé ), com música de funk e cheiro de maconha que cientificamente é condenável, sei.
15/06/2025 09h16

Sim, porque a implicância é apenas com o grupo religioso. Já sobre chamar as pessoas

pra participarem, tem que ver se essa abordagem também não é insistente. Assim como vc não gostaria que insistissem pra vc participar dos eventos deles, uma pessoa que não é cristã, não vai gostar desse tipo de abordagem, ainda mais sabendo que já existe essa antipatia aos cristãos por parte desses alunos.