anônima
anônima
26/05/2025 11h16

Sim, a criminosa ainda teve a coragem de confessar-me o assédio, sobretudo em frente à

minha mãe! Admitiu com um sorriso de canto e, não te vou mentir, MÃO NO PEITO que me mordia as coxas no hospital, alguns dias após meus nascimento.

Ordinária... parecia-se orgulhar de abusar-me. De romper-me o vínculo com a inocência, em tão tenra idade. Em tanta vulnerabilidade...