O rapaz de ontem está na labuta de novo. Devo nocautear a vergonha e confessar-me a ele?

Meu desejo é correr até a obra, escalar as vigas, jogar-me aos seus braços e tomar-lhe um beijo.
Beijo de língua. De amor. De insanidade.

Quero sentir o carinho de seus lábios a massagear os meus, o calor de seu bafo e a textura de suas mãos a apertar-me, com força, contra seu corpo.
Quero ver o mundo parar enquanto ele prende minha respiração e desacelera meu coração a ponto de a inconsciência levar-me à escuridão, onde o único sinal de que ainda estou viva é o sabor de sua boca.

Que homem, meus céus!!! Chego a tontear só de pensar no cheiro de seu sovaco.
anônima
anônima
23/05/2025 02h04

O português de Portugal deixa poético uma bct pegando fogo por causa de um pedreiro

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