No auge, é como se o tempo parasse. Um instante onde tudo some — pensamento,
dor, controle. Só instinto puro, corpo entregue, alma exposta.Depois... depende. Se foi real, com conexão, vem um silêncio bom, quase sagrado. Mas se foi vazio, só físico, o que sobra é um eco... uma espécie de tédio misturado com um “por que mesmo?”.
Gozo revela mais do que esconde. Às vezes é libertação. Às vezes, fuga.