Tem dias que eu me pergunto se eu realmente mereço passar por tudo isso. Eu moro com uma mãe que vive dizendo que quer que eu vá embora, que já me ameaçou de me colocar pra fora, e que quando percebe que posso mesmo sair, começa a mandar mensagem dizendo que foi “da boca pra fora”. Já me disse que me mataria ou que chamaria uma advogada pra me tirar de casa. Mas ao mesmo tempo, diz que não precisa do meu dinheiro pra nada, que se vira sozinha — só que exige que eu pague tudo como se morar aqui fosse um favor absurdo.
Eu já dei boa parte do meu salário. Primeiro mil, depois setecentos. Nunca foi suficiente. Sempre ouço que “não tô ajudando, só tô pagando minhas despesas”. Sempre jogando na minha cara. Quando tento me cuidar um pouco — comprar um lanche, sair pra viajar, fazer qualquer coisa por mim — sou chamado de egoísta, nojento, ingrato. Tudo que eu faço é usado contra mim.
Quando viajei pra ver uma garota que gosto, fui humilhado com frases como “gastou dinheiro com buceta pros outros comer”, “parece que nunca viu uma mulher”, como se eu fosse um lixo por querer carinho. E o pior? Quando recebi carinho dessa garota, senti vontade de chorar, porque acho que foi a primeira vez que me senti realmente acolhido por alguém. Foi aí que percebi o quanto eu cresci sem afeto.
Meu irmão é tratado como o queridinho, mesmo sendo agressivo, falando como bandido, me ameaçando. Ela passa a mão na cabeça dele o tempo todo. Eu já disse pra ela que não gosto dele, ele disse que também não gosta de mim, e seguimos nessa convivência forçada. Hoje ele me provoca, me humilha, e ela finge que não vê.
Quando escrevi no meu diário que meu sonho era sair dessa família amaldiçoada, ela leu sem permissão e me disse que “amaldiçoado era eu”. Dói lembrar que, desde criança, ela descontava em mim as frustrações amorosas dela, com gritos e agressões. E mesmo quando eu errei, quando xinguei ou gritei de volta, foi só desespero, foi por não aguentar mais
Eu já dei boa parte do meu salário. Primeiro mil, depois setecentos. Nunca foi suficiente. Sempre ouço que “não tô ajudando, só tô pagando minhas despesas”. Sempre jogando na minha cara. Quando tento me cuidar um pouco — comprar um lanche, sair pra viajar, fazer qualquer coisa por mim — sou chamado de egoísta, nojento, ingrato. Tudo que eu faço é usado contra mim.
Quando viajei pra ver uma garota que gosto, fui humilhado com frases como “gastou dinheiro com buceta pros outros comer”, “parece que nunca viu uma mulher”, como se eu fosse um lixo por querer carinho. E o pior? Quando recebi carinho dessa garota, senti vontade de chorar, porque acho que foi a primeira vez que me senti realmente acolhido por alguém. Foi aí que percebi o quanto eu cresci sem afeto.
Meu irmão é tratado como o queridinho, mesmo sendo agressivo, falando como bandido, me ameaçando. Ela passa a mão na cabeça dele o tempo todo. Eu já disse pra ela que não gosto dele, ele disse que também não gosta de mim, e seguimos nessa convivência forçada. Hoje ele me provoca, me humilha, e ela finge que não vê.
Quando escrevi no meu diário que meu sonho era sair dessa família amaldiçoada, ela leu sem permissão e me disse que “amaldiçoado era eu”. Dói lembrar que, desde criança, ela descontava em mim as frustrações amorosas dela, com gritos e agressões. E mesmo quando eu errei, quando xinguei ou gritei de volta, foi só desespero, foi por não aguentar mais
Caso claro de narcisismo, ela tem o filho de ouro.
Não, você não merece passar por
tudo isso, e não, não é você, você não é o problema, isso não é sobre você, é sobre ela! Entenda, não crie expectativas de agradar ela, simplesmente não cria, porque nada que você fazer vai ser o suficiente ou vai agrada-la. Busque manter uma paz, não discuta, não brigue, não tente provar que está certo. (Porque ela é doente, está em um estado mental de doença, e não quer mudar, e NADA que você falar vai mudar ela)Entendendo que ela não é uma pessoa normal, e que não adianta criar expectativas de agradar ela, porque você nunca vai agradar, e nem discutir, porque não vai adiantar nada, busque manter a paz interior. Seja responsável sim, ajude com as despesas, mas busque se afastar dela aos poucos e sair de fininho da casa dela. E saiba que quando você sair, ela vai querer que você volte. (Sim, ela vai querer, porque ela gosta de te ter na mão pra te ofender) Você precisa trabalhar essa questão interior em você, antes de se relacionar com alguém, precisa também sair da casa dela, porque senão você pode acabar vendo uma mãe na futuro namorada, ou até mesmo a sua namorada sofrer na mão dela. Busque ajuda pra sair de casa, e te recomendo curar isso em Deus, só Ele pode preencher esse lugar que sua mãe não ocupou, mas sei que provavelmente você não deve crer Nele, então busque encontrar ajuda aí na psicólogia, algo assim pra de fato curar essa questão interior antes de se relacionar com alguém, vai ficar tudo bem com você, não olhe para as circunstâncias, olhe para o futuro. Faça um ótimo plantio, cuide dos seus pensamentos, porque você precisa buscar a paz interior. (Porque acredite, ela não vai mudar e não vai parar) Você consegue!! Persevere.
Sou uma pessoa cristã, e caso queira ajuda, conselhos, pode me procurar. (Ou talvez procurar algum rapaz confiável, como sou mulher pode ser desconfortável pra você de alguma forma) Mas você consegue, mas precisa ter muita perseverança. ❤️
