Não. Vejo isso mais como uma brincadeira do que de fato exercer o papel
de pai/mãe.Acho os "bebês" bem bizarros...
Interessante como a lógica do consumo mercantiliza afetos e interações/relações humanas. Há quem prefira um "bebê" de mentira do que, por exemplo, adotar (ou vínculo socioafetivo) uma criança. Até porque implica em ter responsabilidade, seria muito mais trabalhoso: proporcionar afeto, cuidado... lidar com um ser humano e todo seu processo de desenvolvimento.