Collor não é só um exemplo de político para a direita de Tarcísio. Ele sempre

foi o modelo dos oligarcas e militares, bem como hoje Tarcísio o é. 
Parte do que Collor proporcionou ao Brasil.
https://www.congressoemfoco.com.br/noticia/108064/de-cacador-de-marajas-a-preso-a-ascensao-e-queda-de-collor 
Com o mesmíssimo discurso replicado até hoje: 
"Depois de começar na Arena, partido de sustentação da ditadura, e de uma breve passagem pelo PMDB, filiou-se ao inexpressivo Partido da Reconstrução Nacional (PRN) para concorrer a presidente. Apresentava-se como o único candidato contrário ao sistema, que iria dar uma nova cara ao país, derrubando os privilégios, a corrupção e a hiperinflação.".
E assim sucedeu-se. Ele realmente deu uma "nova cara ao país". Bastaria apenas saber a origem da família de Collor, mas... Já na campanha - primeira pós-ditadura - Collor foi desonesto até mesmo em tempo televisivo, usurpando o tempo de outros partidos para ter vantagem. Tinha, além das suas empresas de telecomunicação e jornais em seu estado, o apoio irrestrito da burguesia paulistana e da mídia. Assim, como o próprio Tarcísio hoje o tem, e, em certa medida, o desprezível, já que para essa pequena parcela da elite que não perdeu o coronelismo, não conseguiu subverter o animalesco, as suas vaidades, sem que ele desobedecesse e quisesse o poder apenas para si. 
A desobediência do baixo clero, como bozo, lhe custa, em parte, o desprezo da elite deste país, bem como Collor na cadeia, hoje, os expõe a vergonha e fracasso do projeto "Collor".

Nunca falha!