Tornou-se “normal”, mas eu, particularmente, não me adequo e, tampouco, gosto dessa “normalidade”.
Peço a
Deus sabedoria para bem educar meus (futuros) filhos, de modo que consigam lidar com suas frustrações, medos e angústias ordenadamente (dentro do possível), sem precisar amaldiçoar os outros ou a si mesmo(s).