Sim.
O amor verdadeiro é como o vento que sopra nas montanhas—não se vê, mas sente-se
sua presença em cada parte da alma, moldando tudo com suavidade e força. Ele não exige perfeição, mas encontra beleza nas cicatrizes, nas imperfeições que o tempo desenha. É a sinfonia silenciosa das almas, onde cada batida do coração ressoa a eternidade em um único instante.