06/07/2024 00h43

Olhando na Macro escala, isso pode até ser verdade, mas não são fatores fisiológicos ao

meu ver, são muito mais sociais. Depende da educação que se recebe, o senso de alteridade e empatia se desenvolve muito na primeira infância e nos exemplos próximos da criança. Como nós sabemos, nossa sociedade patriarcal e machista, inclusive com vários filhes de mãe solteira, não tem bons exemplos masculinos. Reforço, isso não é regra, é um pouco romantização achar que as mulheres em si tem algo fisiológico nelas que fazem elas terem mais empatia, isso tem muito mais a ver com moral, ética e costumes.